Filipe Ferreira – Quando provamos um vinho jovem da Nova Zelândia, pensamos que vamos ter uma bomba de aromas tropicais. Este vinho tem, sobretudo no aroma, algumas dessas notas, relativamente mais discretas que o habitual. Na boca, percebemos que é outro tipo de vinho, com elegância, gordura e volume. Bebia este Sauvignon Blanc com um bacalhau à Brás.
Jean Hugues Gros – Este é o Sauvignon de que gosto mais. Não tem os exageros das componentes exóticas.
Em vez disso, é elegante. Tem notas frescas no aroma, com a madeira bem integrada. Na boca, não tem um enorme volume, mas a frescura é muito interessante, com algumas notas vegetais e um final excelente, a mostrar de novo toda a sua frescura. Talvez o bebesse a acompanhar um queijo Comté novo.